Os consumos anunciados, quer nos Catálogos, quer no nosso Site, têm por base testes realizados em condições específicas de funcionamento em laboratório, e de acordo com normas Europeias que são seguidas por todos os fabricantes.
A condução real em estrada dificilmente permite atingir valores semelhantes, podendo as diferenças ser significativas.
Embora a situação real seja muito diferente, os valores anunciados permitem ter uma noção comparativa com outras variantes do mesmo modelo ou outros modelos de viaturas O consumo verificado na realidade, pode sempre diferir mediante diversos factores, tais como:
– Estilo de condução (Aceleração, rotação a que se fazem as mudança de caixa, etc.)
– Estado e tipo de pneus, e pressão dos mesmos
– Ar Condicionado ligado
– Condução com janelas abertas
– Utilização de barras de tejadilho
– Piso e tipo de estrada
– Carga
– Condições climatéricas (Temperatura, humidade, vento)
No Manual do Proprietário encontrará algumas sugestões para condução económica.
A Kia foi pioneira na introdução do sistema ISG – Idle, Stop & Go, desenvolvido pelo especialista Bosch, e é reconhecidamente um sistema benéfico ao nível dos consumos e emissões, de tal forma que tem sido adoptado pela vasta maioria das marcas automóveis. O sistema considera-se activo desde que a luz indicadora amarela no botão não esteja acesa. No entanto, mesmo estando activo, há circunstâncias de utilização muito específicas em que o mesmo não evidencia a respectiva actuação, desligando o motor. Efectivamente, para o motor se desligar, é necessário que a gestão do sistema confirme que estão reunidos diversos parâmetros, nomeadamente o nível de carga da Bateria, temperatura do motor, temperatura da Bateria, etc. Num momento em que o sistema não esteja a actuar e se verifique que a carga da Bateria está abaixo do mínimo necessário (75% a 80%), isso não quer dizer que a Bateria tenha um problema. Simplesmente existiu um consumo maior de energia eléctrica, baixando o nível de carga abaixo do mínimo necessário para o sistema ISG, mas ainda mais que suficiente para assegurar o funcionamento mais exigente da Bateria, ou seja, o arranque. Esta situação é normal e mais usual no período de Inverno, estação do ano em que as viaturas circulam mais horas com as luzes acesas (dias mais pequenos), utilizam outros equipamentos como os limpa-p/brisas, desembaciador eléctrico, etc., equipamentos que no seu conjunto solicitam mais energia à bateria. Relembramos que nos momentos em que o sistema ISG está activo e desliga o motor, a única fonte de energia nessas circunstâncias é a bateria, pelo que é necessário que esta esteja em boa condição de carga para disponibilizar energia necessária nesta fase. Caso não apresente um nível de 80%, o sistema não desliga o motor, não expondo a bateria ao consumo exigido nessa circunstância.
Normalmente bastará uma viagem para repor o nível acima dos 80%. Naturalmente, a Bateria é um componente de desgaste com uma vida útil muito inferior à da viatura. Com a idade vai perdendo a capacidade de manter um elevado nível de carga e leva mais tempo a repor o nível máximo. Assim, duas viaturas exactamente iguais a fazerem o mesmo percurso, mas sendo uma nova e outra com mais idade, terão comportamentos diferentes, sendo que a mais nova terá o sistema ISG a evidenciar actuação com maior frequência do que a mais antiga. A situação é semelhante à dos pneus que se vão gastando e quanto mais gastos, maior é o risco de aquaplaning à chuva, ou maior é a distância de travagem. No entanto, só se substituem normalmente quando estiverem muito próximo do fim de vida. Para facilitar a compreensão do funcionamento do sistema foi criada uma pequena brochura explicativa. Recomendamos também a leitura do Manual de Proprietário da sua viatura, na secção 5.
SPORTAGE – 5ª geração (2022 em diante)
O Sportage (Tipo NQ5 ou NQ5E) é Classe 1, qualquer que seja a versão.
SPORTAGE – 4ª geração (2016 a 2021)
O Sportage (Tipo QL ou QLE) é Classe 2.
No entanto, as versões de tração dianteira, enquadram-se na exceção prevista no Decreto-Lei n.º 71/2018 de 5 de setembro, usufruindo de um desconto equivalente ao pagamento de Classe 1, desde que o utilizador adira à Via Verde.
Dessa forma, o respetivo número de homologação encontra-se incluído na Lista 1, ou na Lista 2, publicadas no sítio do IMT.
As versões de tração integral (4WD) estão excluídas deste enquadramento excecional, pelo que não podem usufruir de desconto.
SPORTAGE – 3ª geração (2010 a 2015)
O Sportage (Tipo SL ou SLS) é Classe 1, desde que possua o cartão da Brisa atribuído no momento da venda do veículo novo.
O cartão Classe 1 tem validade, pelo que a respetiva renovação ou um pedido de 2ª via, deverão ser efetuados diretamente à Brisa/ViaVerde pelo proprietário.
Nos casos de transferência de propriedade em que não se inclua o cartão Classe 1, o novo proprietário deverá proceder como num pedido de 2ª via.
Contatos Brisa/ViaVerde
– E-mail cliente@viaverde.pt
– Formulário de exposição: envie-nos a sua questão — Via Verde
Com o cartão Classe 1, pode ser solicitada uma Via Verde igualmente de Classe 1.
Os veículos que não possuam cartão Classe 1, são Classe 2.
Não há qualquer alteração na respetiva homologação, nem se enquadra em qualquer regime de exceção, pelo que este modelo não está incluído nas listas de exceções publicadas no sítio do IMT.
SPORTAGE – 2ª geração (2005 a 2009)
O Sportage (Tipo JE ou JES) é Classe 1, qualquer que seja a versão.
SPORTAGE – 1ª geração (1996 a 2001)
O Sportage (Tipo JA) é Classe 1, qualquer que seja a versão.
SORENTO – 4ª geração (2021 em diante)
O Sorento (Tipo MQ4) é Classe 2.
No entanto, as versões de tração dianteira enquadram-se na exceção prevista no Decreto-Lei n.º 71/2018 de 5 de setembro, usufruindo de um desconto equivalente ao pagamento de Classe 1, desde que o utilizador adira à Via Verde.
Dessa forma, o respetivo número de homologação encontra-se incluído na Lista 1, publicada no sítio do IMT.
As versões PHEV são 4WD e não se enquadram na exceção adicional prevista no Decreto-Lei n.º 120/2021, pois o tipo de tração integral é mecânica, apesar de hibrida.
SORENTO – 3ª geração (2014 a 2021)
O Sorento (Tipo UM) é Classe 2.
No entanto, as versões de tração dianteira enquadram-se na exceção prevista no Decreto-Lei n.º 71/2018 de 5 de setembro, usufruindo de um desconto equivalente ao pagamento de Classe 1, desde que o utilizador adira à Via Verde.
Dessa forma, o respetivo número de homologação encontra-se incluído na Lista 1, publicada no sítio do IMT.
As versões de tração integral (4WD) estão excluídas deste enquadramento excecional, pelo que não podem usufruir de desconto.
SORENTO – 2ª geração (2009 a 2014)
O Sorento (Tipo XM ou XM FL) é Classe 2.
No entanto, as versões de tração dianteira enquadram-se na exceção prevista no Decreto-Lei n.º 71/2018 de 5 de setembro, usufruindo de um desconto equivalente ao pagamento de Classe 1, desde que o utilizador adira à Via Verde.
Dessa forma, o respetivo número de homologação encontra-se incluído na Lista 1, publicada no sítio do IMT.
As versões de tração integral (4WD) estão excluídas deste enquadramento excecional, pelo que não podem usufruir de desconto.
SORENTO – 1ª geração (2002 a 2008)
O Sorento (Tipo BL) é sempre Classe 2, não existindo a possibilidade de se enquadrar nas exceções que permitem o pagamento equivalente a Classe 1, pois todas as versões têm tração integral.
CARNIVAL – Todas as gerações (1999 em diante)
O modelo Carnival (Tipo UP de 1999 a 2006 e tipo MB de 2006 em diante) é Classe 2.
No entanto, enquadram-se na exceção prevista no Decreto-Lei n.º 71/2018 de 5 de setembro, usufruindo de um desconto equivalente ao pagamento de Classe 1, desde que o utilizador adira à Via Verde.
Apesar de tudo, existe uma versão da Carnival (Tipo UP), denominada “ONE”, que é rebaixada, classificando-se sempre como Classe 1, com ou sem Via Verde.
A versão “ONE” foi comercializada entre final de 2001 e 2005.